Soube do nosso claro e pouco
Natal a comemoração
Séculos do magro e louco
Natal a salvação
Seremos juntos a pá que
constrói o faturamento
Aqui eu pontos e já virgulas
soltei ao vento
O jogo sujo das prateleiras
observadas como por bichos
Sãos e salvos de adornadeiras
que se vidradas consomem o lixo.
Pedro
24/12/08
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2 comentários:
Olá...
Ué nao estou eu no blog da Lia?agora estou confusa!rs...
Caso esteja no blog errado me perdoe!
Sinto, está sim, mas já que está aqui, pq não se dá uma chance de ler alguma coisa e começa por esse poema? ;)
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