Há quem espere o pior
Há dos males o menor
Com tantos indizíveis rótulos
fazem-se as deferências
as pessoas, as incubências
os deveres, a paciência
Têr-se continuidade
Temer a novidade
Tantos os já ouvidos
Passados incólume e
[abatidos.
São um mesmo, um só
como abismo bem fundo
pelo qual passou Jó.
É desse, o sofrido, a dó
Solapada n'alma do mundo
Em sob um luar taciturno
A tenebrosidadfe dentro de nós
É a mesma que espalha-se
Essência de toda rarefeidade.
Petro.
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5 comentários:
Petro,
Você é raro-e-feito.
Abração
De acordo com o e-mail que escrevi. O poema Tenebroso Luar, partiu de mim para a página. E, eu sou Petro, não Anete Antunes, como está disposto no e-mail. Reclamo minha obra... ;)
Corrijam-me se estiver errado.
Petro, amigo,
O texto a que se refere está postado como seu mesmo. Olhe bem e verá que tem a sua "assinatura" confirmando ser de sua autoria e tb está espcrito "postado por Petro"
Espero ter difirimido as duvidas
Gde abraço
Olhe lá:
Postado por Petro às 19:53
Abração, amigo
O que tem da Anete, uma poetiza e escritora e pessoa maravilhosa e ética é "O anjo exterminador"
Outro abraço
PS: As vezes a gente se assusta mesmo. Já passei por enganos como esse e quase pirei. Depois ví que era só ter conversado com mais calma que tudo já estava resolvido. rsrsrs
Fique tranquilo: não convidaria ninguém para publicar aqui que não fosse de minha total estima e confiança. Só tem gente boa e talentosa neste espaço. Tirando eu, é claro. rsrsrs
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