sábado, 17 de maio de 2008

Tenebroso Luar

Há quem espere o pior
Há dos males o menor
Com tantos indizíveis rótulos
fazem-se as deferências
as pessoas, as incubências
os deveres, a paciência

Têr-se continuidade
Temer a novidade
Tantos os já ouvidos
Passados incólume e
[abatidos.

São um mesmo, um só
como abismo bem fundo
pelo qual passou Jó.

É desse, o sofrido, a dó
Solapada n'alma do mundo

Em sob um luar taciturno
A tenebrosidadfe dentro de nós
É a mesma que espalha-se
Essência de toda rarefeidade.

Petro.

5 comentários:

aluisio martinns disse...

Petro,

Você é raro-e-feito.

Abração

Petro disse...

De acordo com o e-mail que escrevi. O poema Tenebroso Luar, partiu de mim para a página. E, eu sou Petro, não Anete Antunes, como está disposto no e-mail. Reclamo minha obra... ;)

Corrijam-me se estiver errado.

aluisio martinns disse...

Petro, amigo,

O texto a que se refere está postado como seu mesmo. Olhe bem e verá que tem a sua "assinatura" confirmando ser de sua autoria e tb está espcrito "postado por Petro"

Espero ter difirimido as duvidas

Gde abraço

aluisio martinns disse...

Olhe lá:
Postado por Petro às 19:53
Abração, amigo

aluisio martinns disse...

O que tem da Anete, uma poetiza e escritora e pessoa maravilhosa e ética é "O anjo exterminador"

Outro abraço

PS: As vezes a gente se assusta mesmo. Já passei por enganos como esse e quase pirei. Depois ví que era só ter conversado com mais calma que tudo já estava resolvido. rsrsrs

Fique tranquilo: não convidaria ninguém para publicar aqui que não fosse de minha total estima e confiança. Só tem gente boa e talentosa neste espaço. Tirando eu, é claro. rsrsrs