quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Nova Era: Um Mundo de Maldade

Era de se esperar que quando pessoas comuns subissem em árvores para pregar o que nunca foi Palavra, que algo insubstancial estivesse para acontecer. Aqueles que o negam não passam de cegos hipócritas; há que se levar em conta, no entanto, os verdadeiros cegos, estes que adquiriram ou mesmo nasceram com a doença; pois são incapazes de enxergar os clarões repentinos que clareiam a mais escura das noites, a noite de uma era. Enquanto muitos esperam a vinda do Salvador, do Messias, O Cristo, há um buraco no tempo a dizer não passar tudo isso de mera superstição. Os que vivem o dia a dia, o noite a noite; estes tem a capacidade de enxergar no tempo esse enorme espaço vazio, assemelhando-se a um buraco negro, sugando para dentro de si, não matéria -- ou a luz -- mas as esperanças de que uma vida melhor virá. Há ainda os que têm isso na consciência, mas que preferem deitar as costas numa espreguiçadeira e simplesmente não fazer nada a respeito, mas destes não é a culpa, afinal, há sempre o direito à liberdade de não fazer nada.

Petro.

Um comentário:

Mão Veada disse...

Calma Petro, sempre há o grito, o vinho tinto, o nú do julgamento, a ira, a serpente, a lã dos novelos dos gatos ... te digo, meu amigo ... calma! apenas porque vc é lindo e por isso mesmo. um momento agora, e depois, todo o tempo do mundo ... o pequeno é pensar pequeno! os pequenos sempre serão o contaponto. sorria, pois essa é uma batalha ganha.