sábado, 3 de outubro de 2009

Soneto

Pequenas Conchas

De outra vez fui mar
Para ler nas conchas
Um futuro salutar:
Essa minha vida troncha.

Quis tanto quanto pude
Reverter os quadros da vida
De vez em quando pintei
Na parede as minhas leis.

Eureka! Gritei, bem alto
São, certo e em sobressalto
Quanto pude me repreender.

Feito morro de destarte
Ouriçado em minha arte
Ao que o sei, pequena; crê!

Petro.

30/09/09

Nenhum comentário: