terça-feira, 1 de setembro de 2009

Quando à noite, em
inúmeros vapores, salta
à alma a dor;

Esse meu leigo penar
sobre o que ainda não
vivenciei,

Este, que vem me avisar
que não me distanciei

Do choro que salta ao
olhar, duro de se
sentir, mas franco em
admitir ser meu e de
mais ninguém

Esse sentimento contém
tudo o que experimentei,

e nele fica guardado
o futuro esplêndido
em esperança, algo
que diz que nem criança
diz um pouco de sonho
morador de minha Alma
e colhedor, e é tam-
bém, sempre foi e
será, o agradecimento
ao que mo traz essa
dor que também é
noite e escuridão preta
mas que brilha qual
o luar, leva-me lon-
ge o pensar e tudo
ao redor cria vida.
É que tudo não passa
da experiência artística.

Petro.

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